Ali para os lado do Colombo há um espaço, grande, verde e campestre.
Tem uma quinta lá perdida no meio, hortas daquelas cedidas pela CML,
um café, relva, cenas. No outro dia fomos lá passear, a Flora e eu,
e no caminho de regresso trouxemos um ramo caído no chão (em cima),
carregado de flores e com um cheiro mais ou menos acarilado.
E uma papoila ainda fechada — começou ontem a abrir e suponho que,
ao chegar a casa mais logo, já tenha as pétalas todas de fora.